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27 de nov. de 2010

Cada vez mais adultos apresentam Síndrome da Visão do Computador.

Uma distância média, como mostra reportagem publicada no "The Wall Street Journal"´. Cerca de 80% dos adultos passam mais de três horas por dia em frente ao computador. Outros ainda usam notebooks, smartphones, videogames portáteis e tablets como o iPad, e estão exigindo cada vez mais da visão.

O oftalmologista americano Jeffrey Anshel, presidente da Corporate Vision Consulting, alerta que o excesso de informação e de novas tecnologias está piorando nossa visão.

Um número crescente de americanos tem procurado os consultórios com queixas típicas da síndrome da visão do computador, caracterizada por dores de cabeça, vista embaçada, cansaço ocular e dores no pescoço. Os sintomas atingem 90% das pessoas que passam mais de três horas por dia em frente ao computador, segundo dados do Instituto Nacional de Saúde e Segurança Ocupacional dos Estados Unidos.

No entanto, os exames oftalmológicos ainda focam nos principais problemas de visão, como a miopia e a vista cansada. E como ainda não existem padrões para medir a nova síndrome, os médicos acabam buscando suas próprias maneiras de diagnosticar o distúrbio.

Para a maioria das pessoas que já usa óculos, diminuir os sintomas da síndrome não é fácil. Quem usa lentes bifocais, por exemplo, costuma ter problemas para manter o foco. Há também aqueles que precisam de várias receitas, e deixam os óculos com os graus diferentes em locais estratégicos em casa ou no trabalho.

Até mesmo quem não usa óculos pode estar prejudicando a visão ao ficar horas no computador. A médica Rachel Bishop, do Instituto Nacional do Olhos dos EUA, afirma que as pessoas podem não perceber, mas estão forçando a vista quando estão em frente à tela.

"Estas pessoas, provavelmente, vão se beneficiar enormemente com um par de óculos, mesmo achando que não precisam de lentes corretivas", acredita.

Um forma de minimizar o problema é criar momentos de descanso ao longo de cada hora no computador e lubrificar os olhos com frequência, piscando ou com colírios tipo lágrima. Ajustar o monitor também ajuda, diz Bishop.

"Um bom oftalmologista conseguirá avaliar suas necessidades diárias e receitar uma boa lente para corrigir o problema, se for necessário", completa.

Fonte: Opticanet

FONTE: http://www.vejam.com.br/node/390

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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT