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29 de set. de 2011

MEMÓRIA


Memória de reconhecimento -a capacidade de identificar pessoas e objetos vistos antes , que vai se aperfeiçoando à medida que os bebês crescem. Os recém-nascidos reconhecem a voz da mãe ao nascer porque ela é um som familiar da época em que estavam no útero.

Bebês amamentados são capazes de reconhecer o cheiro da mãe depois de cerca de uma semana, e em alguns meses passam a reconhecer os rostos familiares, em geral os da mãe ou do pai e a demonstrar preferência por eles. Esse tipo de memória, porém, funciona apenas quando o seu bebê tende a se lembrar de algo porque sente determinada coisa repetidas vezes é um recurso útil, mas limitado.

A memória de curto prazo - a capacidade de se lembrar de alguns detalhes de uma experiência específica por um período curto de tempo - começa a funcionar entre 6 meses e 1 ano de idade. Uma vez que seu bebê comece a ter memória de curto prazo, fica muito mais determinado sobre o que quer fazer ou ter. Ele vai se lembrar primeiro das coisas que têm algum tipo de importância para ele e do que foi repetido com frequência.

Com essa idade, seu bebê será capaz de lembrar onde estão seus brinquedos e a imitar ações que viu até uma semana antes. Ao mesmo tempo, também começará a mostrar que sabe o que vai acontecer na hora da comida, do banho e de ir para a cama. Saber o que vai acontecer é uma forma de mostrar que ele se lembra do que aconteceu da última vez.

Mas a memória consciente de longo prazo para eventos específicos só vai aparecer depois do primeiro aniversário do bebê, entre 1 ano e 2 meses e 1 ano e meio.

Não ligue para quem diz que ele não irá lembrar da festa de aniversário de 1 ano.
É verdade que a criança não vai se recordar dos balões, do bolo e das brincadeiras. Mas a alegria e a felicidade vão ser assimiladas e guardadas na memória, sim. Desde que nascem, os bebês exercitam a memória ainda como uma estrutura em desenvolvimento. Como eles têm uma limitação de linguagem e motora nessa fase, respondem aos estímulos de outra maneira. É utilizando a memória que o bebê reconhece a voz dos pais, pede para brincar com um brinquedo específico e pára de chorar quando alguém querido o pega no colo.


De 1 ano e meio a 3 anos, a capacidade de memorizar cresce. E por volta dos 4 anos, regiões cerebrais amadurecem, incluindo as responsáveis pela memória. Começam a existir lembranças.Assim, não deixe de fazer uma viagem bacana, porque estará construindo as primeiras memórias afetivas do seu filho. E ele vai saber disso.

CURIOSIDADES SOBRE A MEMÓRIA DAS CRIANÇAS

Seleta
O cérebro só vai armazenar estímulos importantes para a criança; o restante vai ser descartado com o tempo.

Mais velho, melhor
Conforme a capacidade intelectual aumenta, a memória tende a melhorar.

Olfato em alta
Cheiros evocam memórias. Tudo porque o olfato é o sentido mais próximo do hipocampo, umas das estruturas cerebrais que participam da fixação da memória de longa duração.

Genética
A boa memória pode ser herança genética. No entanto, ela se modifica de acordo com os estímulos que a criança recebe e com o nível de interesse que eles despertam. 
FONTE: http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/search/label/Mem%C3%B3ria

Um comentário:

  1. Muito bom. Gostei muito do seu site. Volto outra hora, para desfrutar um pouco mais. Obrigada por algumas dicas. Sucesso

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"Muitas mudanças ocorreram nos últimos vinte anos, quando teve início a prática da Baixa Visão em nosso país. O oftalmologista brasileiro, porém, ainda não se conscientizou da responsabilidade que lhe cabe ao determinar se o paciente deve ou não receber um tratamento específico nessa área. Infelizmente, a grande maioria dos pacientes atendidos e tratados permanece sem orientação, convivendo, por muitos anos com uma condição de cegueira desnecessária." (VEITZMAN, 2000, p.3)

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FONTES PARA PESQUISA

  • A VIDA DO BEBÊ - DR. RINALDO DE LAMARE
  • COLEÇÃO DE MANUAIS BÁSICOS CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA
  • DIDÁTICA: UMA HISTÓRIA REFLEXIVA -PROFª ANGÉLICA RUSSO
  • EDUCAÇÃO INFANTIL: Estratégias o Orientação Pedagógica para Educação de Crianças com Necessidades Educativas Visuais - MARILDA M. G. BRUNO
  • REVISTA BENJAMIN CONSTANT - INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT